Acessibilidade e conforto: Judiciário dá início às obras do complexo dos juizados de Cuiabá

Poder Judiciário do Estado de Mato Grosso 2019-08-20

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 Em continuidade ao projeto de ofertar um Judiciário cada vez mais acessível à população, o presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, desembargador Carlos Alberto Alves da Rocha, assinou na tarde desta terça-feira (20 de agosto) a ordem de serviço para início das obras do complexo dos Juizados Especiais de Cuiabá.
 
O prédio será construído muito próximo ao Fórum da Capital e reunirá os juizados cíveis e criminal que estão abrigados em edificações espalhadas pela Capital. Atualmente, a Justiça Estadual tem juizados nas avenidas do CPA e Getúlio Vargas e também nos bairros Poção, Planalto, Duque de Caxias e Bosque da Saúde.
 
De acordo com o desembargador Carlos Alberto, a centralização das unidades judiciárias irá facilitar o acesso da população e dos advogados. O novo espaço irá receber também a Turma Recursal (que julga os recursos dos juizados especiais).
 
A edificação será construída em terreno de 24 mil metros quadrados, projetada para atender a população com conforto e comodidade. “O prédio contará com subsolo semienterrado para facilitar a acessibilidade, um pavimento térreo que deve receber a parte administrativa e Turma Recursal e o primeiro andar onde ficarão todos os juizados. Além disso, teremos 12 elevadores que facilitarão a circulação pelos pisos”, disse o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Carlos Alberto Alves da Rocha.
 
Ele ressalta também que a previsão, por contrato, é que a obra seja finalizada em janeiro de 2021. Entretanto, é possível que ela seja entregue antes desse prazo. A construção será realizada pela empresa Cima Engenharia, que venceu a licitação.
 
“Vamos começar imediatamente fazendo a topografia do espaço que antecede à obra propriamente dita, para termos a ideia real de como está o terreno. Em seguida, já vamos fazer a fundação e então partiremos para a parte civil, que envolve o concreto armado, alvenaria, cobertura e cabeamento de tecnologia, por exemplo. Como aqui em Mato Grosso temos épocas específicas para chuvas e secas, então queremos adiantar o máximo possível a parte de terraplanagem e fundação nos próximos 90 dias, antes da chuva, que pode impactar bastante no cronograma da obra. Não queremos ter atraso no prazo previsto”, destacou Cima.
 
Keila Maressa
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08/20/2019, 21:14

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08/20/2019, 19:36