Magistrado e servidores da Corregedoria conversam com alunos de Direito da faculdade AESPI-FAPI

A Corregedoria Geral da Justiça do Piauí (CGJ-PI) reforçou a sua presença no ambiente acadêmico ao enviar representantes para palestras na Faculdade AESPI- FAPI. O juiz auxiliar da Corregedoria do Foro Extrajudicial, Carlos Augusto Arantes Júnior, e o Gestor do Núcleo de Aceleração de Projetos, Leandro Sampaio, foram os convidados de destaque na faculdade.

Juntamente com o professor da disciplina de Direito Penal, Valdecir Júnior, o  magistrado Carlos Augusto Arantes Júnior participou de uma palestra sobre o dever da fundamentação das decisões judiciais e do Tribunal do Júri, onde compartilhou sua expertise e experiências como juiz auxiliar da Corregedoria Extrajudicial. “É fundamental estabelecer essa ponte entre o Judiciário e a academia. Essa troca de conhecimentos enriquece não só os alunos, mas também os profissionais envolvidos”, afirmou o juiz durante sua participação. Leandro Sampaio, por sua vez, abordou o tema da inovação no Judiciário em uma palestra interdisciplinar. Ele apresentou o Robô de Informações da Corregedoria como um exemplo de como a tecnologia por meu da IA, pode ser aliada na melhoria dos serviços judiciais. “A inovação e a tecnologia têm sido focos de atenção da Corregedoria, buscando sempre aprimorar os processos e tornar a justiça mais acessível e eficiente”, frisou o servidor.

A professora Helleny Coelho, também servidora da Corregedoria e ministrante das disciplinas de Direito Constitucional e Direito Penal, destacou a importância da presença dos representantes da Corregedoria na faculdade.

“É uma alegria imensa receber colegas do Judiciário para compartilhar seus conhecimentos e experiências com nossos alunos. Isso agrega muito na formação deles, proporcionando um aprendizado mais completo e contextualizado. A Corregedoria Geral da Justiça do Piauí tem alavancado muitos serviços e ferramentas que têm ajudado aos jurisdicionados e mostrar isso aos nossos alunos é uma ótima oportunidade de apresentá-los ao novo mundo da justiça tecnológica”, concluiu a professora.