Câmaras Cíveis e Criminal analisarão 375 processos nesta terça

Tribunal de Justiça da Paraíba 2017-11-06

As quatro Câmaras Cíveis e a Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba se reúnem nesta terça-feira (7) para julgar 375 processos, sendo 270 físicos e 105 eletrônicos (PJe). As sessões da Primeira, Segunda e Terceira Câmaras serão iniciadas às 8h30; enquanto a Quarta Cível e a Criminal iniciam às 9h.

Na pauta da Primeira Câmara, constam 70 recursos físicos e 40 eletrônicos. Compõem o Órgão Fracionário a desembargadora Maria de Fátima Bezerra Cavalcanti (presidente) e os desembargadores José Ricardo Porto e Leandro dos Santos. Participará da sessão o juiz Gustavo Leite Urquiza, convocado para substituir o desembargador José Ricardo. O juiz Tércio Chaves de Moura analisará um processo remanescente, quando da substituição do desembargador Leandro dos Santos.

Já a Segunda Cível apreciará 52 processos físicos e 15 eletrônicos. O Órgão é composto pelos desembargadores Oswaldo Trigueiro do Valle Filho (presidente), Abraham Lincoln da Cunha Ramos e Luiz Silvio Ramalho Júnior. O juiz Carlos Eduardo Leite Lisboa participa da sessão substituindo o desembargador Oswaldo Trigueiro.

A pauta da Terceira Câmara Cível traz 43 feitos físicos e 18 eletrônicos. A Câmara é presidida pela desembargadora Maria das Graças Morais Guedes (presidente) e conta com os desembargadores Marcos Cavalcanti de Albuquerque e Saulo Henriques de Sá e Benevides.

Com mais processos eletrônicos que físicos, a Quarta Câmara se reúne para analisar 60 feitos (32 PJe e 28 físicos). Compõem a Câmara os desembargadores Fred Coutinho (Presidente), João Alves e Romero Marcelo.

A Câmara Criminal deverá julgar 77 recursos. O Órgão Fracionário é composto pelos desembargadores Arnóbio Alves Teodósio (presidente), João Benedito da Silva, Carlos Martins Beltrão Filho e Márcio Murilo da Cunha Ramos e o juiz Marcos William de Oliveira, convocado até preenchimento da vaga de desembargador. O juiz Tércio Chaves de Moura compõe o órgão, substituindo o desembargador Márcio Murilo.

Por Gabriella Guedes