Presidente Hilo de Almeida toma posse na Academia de Letras da Magistratura Piauiense

Na manhã da última terça-feira (10), o presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí (TJ-PI), desembargador Hilo de Almeida, tomou posse na cadeira 5 da Academia de Letras da Magistratura Piauiense, que já foi ocupada pelo desembargador José Ramos Dias Filhos e tem como patrono o desembargador Augusto Ewerton e Silva. A cerimônia, que marcou também o lançamento da 3ª edição da Revista da Academia, reuniu desembargadores e servidores do Judiciário do Piauí, bem como membros da Academia.

Fundada em 2002, em Teresina, a Academia de Letras da Magistratura Piauiense é uma instituição cultural composta por um quadro de 40 patronos e mesmo número de titulares, escolhendo seus membros entre desembargadores e juízes que desenvolvam vocações literárias, não apenas na área judiciária, mas em todas as vertentes do pensamento humano. É presidida, atualmente, pelo desembargador Luiz Gonzaga Brandão de Carvalho, dispondo, em seu quadro, de personalidades notáveis na área jurídica, no Judiciário e na literatura.

Ao empossar o desembargador Hilo de Almeida em sua cadeira na Academia, o desembargador Brandão de Carvalho discorreu sobre os feitos do presidente do TJ-PI à sociedade piauiense, destacando seu compromisso de aproximar o Poder Judiciário à população através de uma comunicação mais simples e direta.

Em seu discurso de agradecimento, o presidente Hilo de Almeida reforçou um dos principais objetivos do sistema de justiça na atualidade. “Vivemos um importante momento de abertura, em que todo o Poder Judiciário tem abraçado o desafio de rever a forma que nos fazemos entender pelas pessoas. O próprio Conselho Nacional de Justiça e outros órgãos de controle têm estimulados, perseguido e premiado esse objetivo”, apontou.

O desembargador Hilo de Almeida complementou afirmando que a construção de uma Justiça cidadã e acessível deve ser compreendida por cada indivíduo. “É com essa convicção que venho moldando meus discursos. Para alcançar corações e mentes, traduzindo as complexidades do Direito em mensagens que tragam as pessoas para mais próximo do Judiciário”, concluiu.