Corregedoria do Foro Extrajudicial do Piauí é a primeira do Brasil a receber a certificação ISO 9.001

A Corregedoria do Foro Extrajudicial do Piauí recebeu, nesta segunda-feira (16), a certificação NBR ISO 9.001:2015, após a realização de uma auditoria, tornando-se a primeira Corregedoria brasileira a alcançar a certificação. Considerada um dos mais importantes selos de qualidade internacional, a certificação garante que os serviços prestados pela Corregedoria atendam a elevados padrões de eficiência, transparência e satisfação.

De acordo com o corregedor do Foro Extrajudicial do Piauí, desembargador Joaquim Santana, a conquista busca não apenas garantir maior agilidade à Corregedoria, mas também, promover uma maior segurança jurídica e implementar soluções mais eficientes.

“Nós estamos concluindo o período da administração na Extrajudicial, e concluindo também o processo da ISO 9.001 que, certamente, trará proveitos inestimáveis para o Foro Extrajudicial, principalmente na qualificação, orientação e organização dos serviços a serem executados”, afirmou o desembargador-corregedor Joaquim Santana.

Segundo o juiz auxiliar do Foro Extrajudicial, Carlos Augusto Arantes Júnior, a certificação foi concedida após meses de tratativas e rigorosas avaliações, com acompanhamento dos requisitos realizados pelo Grupo TXAI, especializado em consultoria e treinamento em gestão da qualidade.

“Esta conquista é fruto de um processo minucioso, ao longo de meses, em que passamos por várias auditorias e mapeamos processuais, visando um planejamento estratégico mais eficiente. Hoje a Corregedoria criou um mecanismo de proximidade com os cartórios do Piauí, e isso gerou uma agregação de valor que está trazendo grandes resultados ao Judiciário, às serventias e aos cidadãos. Resultados alcançados com muito esforço entre todos os envolvidos”, declarou o juiz auxiliar do Foro Extrajudicial, Carlos Augusto Arantes Júnior.

Ainda de acordo com o magistrado, a certificação celebra não apenas uma conquista organizacional do Foro Extrajudicial, mas também, o compromisso contínuo com a excelência nos serviços do Judiciário à sociedade.