Comitê da Justiça Restaurativa empossa novos magistrados para o biênio 2025/2026

Poder Judiciário 2025-04-16

O Comitê de Gestão Institucional da Justiça Restaurativa do Tribunal de Justiça do Piauí (COJUR/TJPI) empossou, na manhã desta terça-feira (15), os magistrados e magistradas que irão recompor o Comitê no biênio 2025/2026. A solenidade aconteceu no formato on-line e contou com a participação de servidores da Escola Judiciária (EJUD), da Secretaria de Gestão Estratégica (SEGES) e representantes da Defensoria Publica e da Organização dos Advogados do Brasil Seccional Piauí (OAB-PI).

 

 

 

Sob coordenação da juíza Maria Luíza de Moura Mello e Freitas, tendo como coordenador substituto o juiz Paulo Roberto de Araújo Barros, compõem o COJUR neste biênio os seguintes juízes e juízas de direito: Elvanice Pereira de Sousa Frota Gomes, Lisabete Maria Marchetti, Raimundo José de Macau Furtado e Rita de Cássia da Silva.

 

Para a juíza Maria Luíza de Moura, coordenadora do COJUR, o papel do Comitê é expandir a Justiça Restaurativa e articulá-la em todo o Estado, promovendo formas mais humanas e eficazes de resolver conflitos.

 

“A Justiça Restaurativa é uma mudança de paradigma que nos permite voltar a atenção para o justo, uma vez que exige que olhemos para além do crime, enxergando o humano pro trás do conflito, seus vínculos familiares e afetivos. Tem por objetivo final promover a construção de uma sociedade pautada na lógica relacional do respeito mútuo e do cuidado, na qual as pessoas se sintam responsáveis por si, pelo outro e pelo meio ambiente em que vivem e se relacionam”, afirmou a magistrada.

 

 

 

 

A Justiça Restaurativa é uma política pública de solução de conflitos e violência promovida pelo Poder Judiciário Nacional que se orienta pela sensibilidade, a partir da escuta dos ofensores e das vítimas, oportunizando a solução mais justa e satisfatória possível para qualquer tipo de conflito – judicial, extrajudicial, comunitário, escolar, entre outros.

 

“Que juntos procuremos desenvolver projetos para fortalecer o método restaurativo, a fim de reparar os danos, diminuir a cultura da violência e estabelecer um convívio de paz”, pontuou a nova membra do COJUR, juíza Elvanice Pereira de Sousa.

 

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