TJPI recebe alunos(as) surdos e docentes do IFPI para tratativas de campanha contra o assédio

Poder Judiciário 2025-05-06

Com objetivo de criar estratégias inclusivas que fomentem o combate ao assédio em seus variados tipos, na manhã desta sexta-feira (11) o Tribunal de Justiça do Piauí (TJPI) recebeu discentes e docentes do Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas (Napne) do Instituto Federal do Piauí (IFPI), para uma reunião acerca da campanha Assédio Não Tem Desculpa!. A ação é uma mobilização da Comissão de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral, Assédio Sexual e Discriminação do TJPI, proposta por sua presidente, desembargadora Lucicleide Pereira Belo.

 

Segundo a desembargadora, a campanha visa criar ou ressignificar um sinal visual de denúncia, combativo ao assédio em suas diferentes modalidades, para que as vítimas possam ser facilmente reconhecidas e orientadas, em casos de assédio.

 

 

 

“Esta é uma campanha que estamos implementando no Judiciário piauiense, visando auxiliar as vítimas de assédio a denunciar e resguardar a sua saúde física e mental, de forma que o Judiciário possa tomar as devidas providências. Para isso, contamos com mobilizações diversas, incluindo a ajuda e apoio de alunos surdos e professores do Instituto Federal do Piauí, para nos auxiliar na criação de um sinal inclusivo, que alerte situações de assédio e perigo”, afirmou a presidente da Comissão de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral, Assédio Sexual e Discriminação do TJPI, desembargadora Lucicleide Pereira Belo.

 

 

Em reunião com a Assessoria de Comunicação do TJPI, a intérprete da Língua Brasileira de Sinais (Libras) do Napne/IFPI, Gleyciane Santos, explicou a importância social e profissional da participação dos(as) alunos(as) na concepção e criação da campanha.

 

 

“O IFPI foi convidado pela desembargadora Lucicleide Belo para compor a etapa inicial da campanha Assédio Não Tem Desculpa!, mobilizada pelo Tribunal de Justiça. Para nós é uma excelente oportunidade de não apenas ajudar com uma causa que impacta a nossa sociedade e que precisa ser arduamente combatida, que é o assédio, mas também, proporcionar aos nossos alunos uma experiência profissional e prática do que aprendemos e conhecemos em sala de aula. Uma campanha necessária e inclusiva, que está apenas iniciando”, concluiu a intérprete.

 

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