Justiça Itinerante formaliza união de 130 casais no domingo
Poder Judiciário 2025-05-21
Neste domingo, dia 25 de maio, no Parque da Cidadania, a partir das 9:30 horas da manhã, o Tribunal de Justiça do Piauí, através do programa Justiça Itinerante, e em parceria com a Prefeitura Municipal de Teresina, realiza mais um casamento comunitário.
Dessa vez, a celebração contará com 130 casais e para cada casal são 4 pessoas envolvidas, o casal e duas testemunhas. O que faz um total de pelo menos, 540 pessoas, além da equipe do Justiça Itinerante, dos cartórios de registro civil e dos parceiros na celebração.
Há 23 anos o programa Justiça Itinerante disponibiliza serviços gratuitos como divórcio consensual, retificação de registros de nascimento e casamentos comunitários, com o objetivo de levar cidadania à população.
Em Teresina, tradicionalmente, são realizados três grandes casamentos comunitários pela Justiça Itinerante: em maio (mês das mães e noivas), junho (casamento junino) e dezembro (para celebrar o final do ano).
“Esse é um evento que leva cidadania, inclusão no mundo jurídico. Muitos casais ficam na informalidade porque não têm condições financeiras. Justiça não é só julgar processos, é garantir direitos básicos que levam ao uso e melhoria das políticas públicas do Estado”, explica o Corregedor do Foro Extrajudicial, Desembargador Hilo de Almeida.
Casamentos comunitários já foram realizados, inclusive, para o público apenado. Com celebrações na Colônia Agrícola Major César, no Município de Altos e Penitenciária Irmão Guido, em Teresina. Sendo mais uma ação no compromisso de ressocialização de pessoas privadas de liberdade.
Esse ano, também serão realizados casamentos comunitários nas unidades prisionais do Estado. Eventos solicitados pela Secretaria de Justiça do Estado do Piauí – SEJUS/PI. Abaixo, o calendário para realização dos casamentos nas unidades prisionais:
“O Justiça Itinerante vem trazendo resultados e impacta na vida dos piauienses, principalmente daqueles que mais necessitam, são pessoas que deixam a informalidade e passam a existir juridicamente para a sociedade,” afirma a coordenadora do projeto, Vanessa Brandão.
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