Oficina: Juízes auxiliares da Presidência dos TJs e assessores debatem Processo Criativo e Inovação em Rede

Na tarde desta quinta-feira (6/10), dentro da programação do IV Encontro do Conselho de Presidentes dos Tribunais de Justiça do Brasil (Consepre), que trata sobre processos de inovação, juízes auxiliares da Presidência dos TJs e assessores participaram da oficina sobre Processo Criativo e Inovação em Rede.

A oficina foi ministrada por Augusto Niche Teixeira (doutor e mestre em Educação, Gerente de DHO da Summit – Tris & Artools) e David Montalvão Junior (líder em Consultoria, Inovação e Educação e mestre em Inovação e Doutorando pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

David Mantalvão explicou como funcionou a dinâmica. “Os participantes foram divididos em mesas temáticas, e a gente trabalhou o desenho de pensamento com uma prática de degustação. Apesar de ser um processo que demanda mais horas, aqui a gente conseguiu degustar as etapas de imersão, interpretação e ideação do processo, para que com isso pudéssemos pensar em prototipar um produto. Então cada grupo trouxe seu produto dentro dos temas: segurança da informação, transformação digital e cultura da inovação”, explicou.

O doutorando pela UFRN ainda comentou sobre o desempenho dos alunos. “É um processo colaborativo e vimos que temos as mesmas dores entre os vários tribunais do País. Na dinâmica tivemos quatro apresentações e os participantes entenderem o mecanismo e fizeram explanações interessantes”, pontuou.

Teoria e Prática

Para o juiz auxiliar da presidência do Tribunal de Justiça Paraíba (TJPB), Euler Paulo de Moura Jansen, a oficina oportunizou ter a teoria do processo criativo sendo colocada em prática. “Tivemos acesso a ferramentas durante a oficina que funcionam de forma perfeita no sentido de aliar a teoria, que inicialmente é proposta, à prática. A metodologia permite uma compreensão, uma internalização dos meios, dos mecanismos de trabalho, ou seja, essa sistemática adotada foi excepcional e certamente passará a fazer parte dos futuros debates nos encontros do Conselho dos Presidentes dos Tribunais de Justiça do Brasil, dada a sua fácil aplicabilidade”, destacou.

Texto: Samir Leão Fotos: Elias Oliveira Comunicação TJTO