Mercado de capitais e política: a CVM precisa de agenda no Senado

JOTA.Info 2020-09-17

A despeito de algumas substituições anteriores terem sido mais céleres (como nos casos da saída do Presidente anterior, em julho de 2017, ou de um diretor que saiu em agosto de 2018), o desfalque no Colegiado da CVM não é novidade. Por exemplo, no governo Dilma, o cargo de presidente foi temporariamente ocupado por um diretor por quase quatro meses, até que o novo ocupante entrasse em exercício de suas funções em novembro de 2012. No Governo Temer, um diretor que teve seu mandato encerrado em dezembro de 2016 foi substituído apenas em julho do ano seguinte.