
O mesmo nome e sobrenome, o vínculo sanguíneo e uma diferença etária superior a três décadas não impediram Pedro (nome fictício) de abusar sexualmente de seu próprio filho, Pedro Júnior, na época, com apenas oito anos de idade. Por causa do crime, o acusado recebeu pena de 13 anos e 6 meses de reclusão, a serem cumpridos em regime fechado, conforme sentença da juíza da 2ª Vara Criminal de Aparecida de Goiânia, Ana Cláudia Veloso Magalhães.