+5 Romances de Realismo Grátis! [PDF]

1) Crime e Castigo

Autor: Fyodor Dostoyevsky

Crime e Castigo é um romance publicado pela primeira vez na revista literária The Russian Messenger em doze cotas mensais durante 1866.

Posteriormente, foi publicado num único volume. É o segundo dos romances completos de Dostoevsky após seu retorno de dez anos de exílio na Sibéria. «Crime e Castigo» é considerado o primeiro grande romance de seu período de escrita  «madura». Desde sua publicação, tem sido aclamada como uma das conquistas mais importantes da literatura mundial.

O trabalho se concentra na angústia mental e nos dilemas morais de Rodion Raskolnikov, um ex-aluno empobrecido de São Petersburgo que formula um plano para matar um prestamista de dinheiro inescrupuloso por seu dinheiro.

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2) Oliver Twist

Autor: Charles Dickens

Com Oliver Twist, Charles Dickens começou a escrever literatura especialmente para adolescentes.

Com um forte componente autobiográfico, este romance narra as aventuras de um menino que tem que encontrar seu caminho num mundo inóspito, onde tanto o bem como o mal estão na hoje; mas também mostra que, se você tem princípios éticos sólidos, é possível reverter o infortúnio e alcançar melhores condições de vida.

Uma história bonita e sensível, cujos personagens refletem os problemas sociais presentes em cada época. Oliver Twist é considerado um dos romances mais importantes do século XIX e um clássico da literatura inglesa.

O livro é o relato por parte de David, desde seu nascimento até sua morte, e dos que o rodeiam, para o bem e para o mal.

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3) David Copperfield

Autor: Charles Dickens

A história é contada quase inteiramente do ponto de vista de um narrador em primeira pessoa, o próprio David Copperfield, e foi o primeiro romance de Dickens a fazer isso.

Desde sua publicação em série entre 1849 e 1850, David Copperfield, o «filho favorito» de seu autor, não deixou nada além de um rastro de admiração, alegria e gratidão.

Era o romance preferido de Sigmund Freud. Kafka a imitou em Amerika e Joyce a parodiou em Ulisses. Para Cesare Pavese, «nestas páginas inesquecíveis, cada um de nós (não consigo pensar em nenhum elogio superior) encontra a sua própria experiência secreta».

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